Plantada com tanto carinho,
Parece que vai morrer.
Caem as folhas,
Ficam os espinhos,
Mas ela brota verdinha,
Começa logo a crescer.
Solta os primeiros brotinhos,
Devagarinho ela cresce.
Se o clima não for condizente,
Ela morre e desaparece.
Se receber sol e água.
Também se a terra for boa,
Ela vai te recompensar,
Não a plantaste atoa.
Quando vem a tempestade,
A vergasta e balanceia.
Ela treme a sua haste,
Mas finca as raízes na areia.
E quando nem se espera,
Começam a surgir botões.
É a entrada da Primavera,
Acabaram-se os trovões.
Parece mentira afirmar,
Que a rosa veio da terra,
Com sua beleza enfeitar,
Até as quebradas da serra.
Uma rosa perfumosa,
É sempre um presente de DEUS...
Tão macia, tão formosa...
Encanta até os ateus.
LYARA HAY
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