sábado, 22 de maio de 2010

Minha Alma

Minha calma vem da alma.
Meu sorriso do meu sêr.
Gravadas em minha palma,
Tenho as linhas do saber.

Querer com toda minha força,
Amar com intenso prazer.
Sendo velha, ser a moça,
Que só por ti quer viver.

Viver tão intensamente,
Do passado me esquecer.
Pensando só no presente
Para nunca fenecer.
Voltar a ser a semente,
Que se esqueceu de nascer.


LYARA HAY


Dedico esse poema para o meu esposo FABIO.
Gostaria de ser a eterna mocinha que ele conheceu
há cincoenta e oito anos atrás. Mas... o tempo...

Um comentário:

  1. A senhora é aquela mesma mocinha, só que agora é muito mais sabia. :)

    ResponderExcluir