terça-feira, 26 de julho de 2016

HUMANO SER

Humano ser homérico e efêmero
Em suas vidas conto e ilusão
Pos que a vida e arte
Arte fantástica e exótica
Que embala no teu colo
O meu alento
E que bem sei
Pra dela desfrutar
Falta-me alegria
Falta-me talento.

Que medo tenho?
Que pavor me segue?
Ao penetrar na realidade
Dessa divida tão simples
E ao mesmo tempo a mim
                  tão complicada?
Ah alma alada
Livre e verdadeira
Há quanto tempo te procuro e caço
E ao mesmo tempo
Sempre que te acho
Espalmo as minhas mãos
                E a deixo livre
Pois não aceito toda sua beleza
Escondida atrás da mascara
                                       Iludida

Talvez um dia eu a domine
Plena serena e lúcida
                     A cative
Para que sempre livre
                          esteja
Para que sempre livre
                           a tenha
Ao meu lado

        Yvelise

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